José Marques
A violência urbana é o mal que assola as comunidades e mais as que vivem em centros urbanos. Abrange toda e qualquer acção que atinge as leis, a ordem pública e as pessoas. Muitas são as causas da violência, como: adolescentes desregrados e ilimitados pelos pais, crise familiar, reprovação escolar, desemprego, tráfico em geral, confronto entre gangs rivais, falta de influência política, machismo, discriminação em geral e tantos outros.

Apesar de todas as causas citadas acima, a mais importante delas é a má distribuição da riqueza que resulta na privação da educação e melhores condições de moradia. Todo esse círculo vicioso se origina a partir da falta de condições de uma vida digna que faz com que as pessoas percorram caminhos ilegais e criminosos.

Existem autoridades que acreditam na solução da violência por meio de reforço policial, equipamentos de segurança e na invasão de regiões onde o tráfico se localiza, porém tais situações somente geram maiores problemas, pois nessas situações pessoas inocentes que são vítimas dessa situação acabam sendo “confundidas” e condenadas a pagar por algo que não cometeu.

A violência urbana engloba uma série de violências como a doméstica, escolar, dentro das empresas, contra os idosos e crianças e tantos outros que existem e que geram esse emaranhado que se tem conhecimento. Inúmeras são as ideias e os projectos feitos para erradicar a violência urbana, porém cabe a cada cidadão a tarefa de se auto-analisar para que a minúscula violência que se tem feito seja eliminada a fim de que grandes violências sejam suprimidas pela raiz.

Perante este quadro e pelo que a nossa leitora (Elisabete Santos) retrata em situações pessoais lamentáveis num comentário sobre a violência, vamos criar aqui um espaço aberto à discussão, dando voz a quem a não tem, alertando consciências para o flagelo da violência seja ela de que tipo for.

“O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética.

O que mais preocupa é o silêncio dos bons”.

Martin Luther King
José Marques








O próximo Serão Sem TV, que decorre esta quinta-feira (16 de Abril), integra mais uma edição dos 750 Anos do Foral Afonsino. O livro “Viana do Castelo – 75 Décadas de História – 75 Figuras Notáveis” tem autoria de Euclides Rios e ilustração de Edgar Afonso, e a sessão de apresentação decorre nos Antigos Paços do Concelho, a partir das 21h30, a cargo de Salvato Trigo.

O Serão Sem TV inclui também cinema, com mais uma sessão cineclubista no Cinema Verde Viana a partir das 21h45 com “”Caos Calmo” de António Luigi Grimaldi.

Nas exposições, podem ser visitadas a exposição do artista plástico Sobral Centeno na Oficina Cultural do Instituto Politécnico de Viana do Castelo e “23 olhares sobre Viana” no Viana Welcome Center, numa oportunidade para ver as fotografias de Carlos Valência Maya.

Nos Serões Sem TV e nos restaurantes aderentes, podem ser saboreados “750 Sabores de Bacalhau”.

Os Serões Sem TV, recorde-se, são uma das múltiplas iniciativas previstas para as Comemorações dos 750 Anos do Foral a Viana do Castelo e tem como objectivo oferecer diversas iniciativas de carácter cultural, social ou desportivo que convençam os vianenses a abandonar o sofá nas noites de quinta-feira.

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José Marques
Ao contrário da informação que circula na Net, vídeo foi captado no Brasil, em 2008.
Recentemente, tem circulado entre os internautas portugueses um vídeo de um brutal espancamento que supostamente teria ocorrido no Centro Comercial Stop, no Porto. Vários leitores do JN, via e-mail, mostraram-se indignados com o facto de nada ter sido reportado pela Comunicação Social e com a aparente impunidade dos “Gangs da Noite”.

Porém, e ao contrário do que afirma a mensagem que acompanha o ficheiro, a bárbara agressão não ocorreu na cidade do Porto e nem sequer em Portugal, mas, sim, em Sorocaba, no Brasil, a 1 de Junho do ano passado.
O vídeo foi gravado com a câmara de segurança localizada à porta de um bar de uma galeria comercial. Nas imagens vê-se Fabiano Dias Rodrigues, de 24 anos, a ser perseguido por um grupo de oito jovens e a tentar escapar para dentro do estabelecimento. No entanto, os seguranças do bar barram-lhe a entrada e fecham a porta, deixando-o a mercê dos oito perseguidores.
O minuto que se segue é de uma violência brutal e gratuita, com os oito jovens a agredirem ao soco e ao pontapé Fabiano que cai ao chão desamparado. As agressões e os pontapés continuam por cerca de 30 segundos que mais parecem uma eternidade. Apesar de Fabiano já ter perdido os sentidos e estar inerte no solo, um dos agressores ainda chuta repetidamente a sua cabeça e salta algumas vezes, a pés juntos, para cima da sua cara.
Só depois de os agressores se terem posto em fuga é que os seguranças do bar saem do estabelecimento e olham com uma chocante indiferença para o corpo do jovem que jaz imóvel a poucos metros da entrada. Os seguranças ainda terão demorado algum tempo a chamar uma ambulância que demorou 15 minutos a chegar ao local.
Segundo relatou o sítio da Globo, Fabiano passou 27 dias hospitalizado e, mesmo após várias intervenções cirúrgicas, ficou com consequências permanente numa das vistas e limitações de deslocação nas pernas e numa mão. Sete dos agressores, com idades compreendidas entre os 15 e os 19 anos, foram detidos e estão à espera de julgamento. O outro agressor fugiu e encontra-se a monte. Entretanto, a Vigilância Sanitária fechou a discoteca e a Polícia abriu um inquérito aos seguranças por omissão de auxílio.

In: Jornal de Noticias

Mas é preciso clarificar, mas não se enganem, acontecem muitos episódios destes na cidade do Porto. Espancamentos gratuitos para simplesmente roubar meia dúzia de trocos ou um telemóvel... são conhecidos casos semelhantes de omissão de auxílio e nem a polícia nem os tribunais se interessam. Aliás a polícia... enfim, quem encontrar um polícia no Porto que me avise.
José Marques
- A doutora jura que não se vai rir? - Perguntou o paciente.
- Claro! - Respondeu exaltada. - Sou uma profissional da saúde e tenho um código de ética! Em mais de 20 anos de profissão nunca me ri de nenhum paciente!
- Então está bem, disse o paciente.
E deixou cair as calças, revelando o órgão sexual masculino mais pequeno que ela alguma vez tinha visto. Considerados o comprimento e o diâmetro, não era maior do que uma pilha AAA.
Incapaz de se controlar, a médica começou a dar gargalhadas e não conseguia conter o ataque de riso. Poucos minutos depois ela conseguiu recuperar a compostura.
- Sinto muitíssimo, disse ela. Não sei o que aconteceu. Dou a minha a palavra de honra de médica e de dama que isso nunca mais acontecerá. Agora diga-me, qual é o problema?
- Está inchado... respondeu o paciente.
A partir daí acabou-se a consulta, apesar de todo o profissionalismo...
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José Marques
Álbum de imagens das memórias da guerra e já lá vão... quase 40 anos.

ps. Na coluna do lado direito


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José Marques
Revolução de Abril de 1974, ruas de Lisboa: Cerco ao Quartel do Carmo, chefiado por Salgueiro Maia, entre milhares de pessoas que apoiavam os militares revoltosos. Dentro do Quartel estão refugiados Marcelo Caetano e mais dois ministros do seu Gabinete e alguns agentes da polícia secreta PIDE-DGS,



José Marques
José Marques
Por incrível que pareça, é mesmo um caso para estudar. A politica, no que de mais sombrio tem, e alguma comunicação social irresponsável encarregaram-se de transformar um navio modelo e luxuoso, em uma construção obsoleta.
E, neste país de pobretanas, pretende-se vender este belo navio ao desbarato e, como alternativa, pagar fortunas a alugar navios velhos para transportar os cidadãos açoreanos entre as diversas ilhas. É Portugal no seu pior.
Pelo meio ficam os ENVC com uma das piores crises financeira e de imagem. Depois de 65 anos a conquistar o mundo (Brasil, EUA, França, Finlândia, Noruega, Islândia e, sobretudo, Alemanha, entre outros), onde os seus navios são apreciados e premiados, surge o governo açoreano a descobrir que os ENVC não lhe servem.
É preciso indignarmo-nos. Divulgar este vídeo é dar voz à nossa indignação.

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José Marques
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Assistimos impotentes, apreensivos e porque não, ofendidos, o arrastar-se e multiplicar-se da casos de mortes por raiva, desde finais do ano passado, em Angola, sobretudo de crianças - talvez os mais alarmantes.

Embora devamos ter em conta, que, também adulto, certamente, os há por aí, atingidos por esses animais raivosos e que partem deste mundo no maior silêncio e anonimato.

Diante deste mal que ceifa vidas humanas, os meios de informação estatais que usufruem da contribuição do erário público, adoptaram - inacreditavelmente - "a lei da rolha". Certamente por ordem de algum superior - réstias do mono partidarismo que ainda tresanda no nosso país. Uma postura não só inaceitável mas condenável.

E diria mais, uma postura assassina! Só esse instinto ou de quem dele se subjugue pode levar a tal atitude. Daqui a minha interrogação: quem está doente, nós ou os cães, gatos e macacos que satisfazem o exotismo de alguns cidadãos?

Não é novidade, infelizmente, na nossa terra, o desprezo pela vida. Sobretudo a alheia. Mas é grave quando isso provém de quem foi revestido de autoridade pública. Porque tem como primeiro dever defendê-la, protegê-la e criar as condições necessárias para que ela desabroche e cresça harmoniosamente para o bem de todo o tecido social.

A morte de qualquer cidadão, independentemente dos laços, aproximações, pertença partidária ou religiosa, idade, sexo ou cor, deve preocupar qualquer homem ou mulher investido de autoridade pública.

A "lei da rolha" imposta aos meios estatais confirma e reforça os vários silêncios de que a nossa sociedade padece e é vítima.

Ao silêncio sobre a raiva acrescentam-se outros: o silêncio sobre o VIH/Sida e sobre a transmissão intencional dessa pandemia a outrem; o silêncio sobre o assassinato de cidadãos por agentes públicos, de dia ou na calada da noite; o silêncio sobre as vítimas da DINIC; o silêncio sobre a corrupção generalizada; o silêncio sobre os desvios de fundos e açambarcamento de bens públicos; o silêncio sobre a queda acentuada dos valores morais; enfim, tantos silêncios, com os quais a sociedade não deixa de ser cúmplice, porque os aceita e os tolera. Pois "quem cala, consente" - diz-se.

Retomo aqui a minha interrogação: Quem está doente, nós ou os animais acometidos de raiva? Entremos nós nos canis e soltemos os animais raivosos apanhados - se é que foram apanhados - pois somos uma ameaça ao mundo globalizado.

Cesária Rodrigues

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José Marques
  • Intérpretes:
  • François Berléand,
  • Jason Statham,
  • Natalya Rudakova
  • Argumento:
  • Luc Besson
  • Realização:
  • Olivier Megaton
  • Frank Martin é pressionado para transportar Valentina, a filha sequestrada de Leonid Vasilev, cabeça da Agência de Protecção Ambiental, para a Ucrânia desde Marselha, passando por Estugarda e Budapeste, até terminar em Odessa, no Mar Negro. Com a ajuda do Inspector Tarconi, Frank terá que enfrentar as pessoas que o forçaram a aceitar o trabalho, os agentes enviados por Vasilev para o interceptar e a total falta de cooperação de Valentina. Apesar da disposição cínica dela e da resistência dele para se envolver, Frank e Valentina vão apaixonar-se, enquanto escapam de uma vida insana e de recorrentes situações aterradoras.

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José Marques

Mamma Mia! é um filme musical de 2008, adaptação ao cinema da peça musical homónima, dirigido por Phyllida Lloyd e escrito por Benny Andersson e Björn Ulvaeus. A peça foi criada uma década antes por Catherine Johnson. Tanto a película como o musical foram baseados nas canções do famoso grupo ABBA.

O filme, cujo título deriva da famosa canção de 1975 "Mamma Mia", foi produzido pelos Universal Studios em conjunto com a empresa de Tom Hanks Playtone e a Littlestar[1]. Foi lançado em 3 de Julho na Grécia e em 18 de Julho nos Estados Unidos. Em Portugal estreou em 4 de Setembro e no Brasil a 12 do mesmo mês[2].

Meryl Streep, no papel de Donna Sheridan, é a protagonista do musical. Pierce Brosnan, Colin Firth e Stellan Skarsgård desempenham o papel de três homens que procuram saber qual deles é o pai da filha de Donna, Sophie, papel interpretado por Amanda Seyfried.


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José Marques
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